terça-feira, 30 de agosto de 2011
O eco de um egocêntrico tardio.
O egocêntrico, que nunca se enganou
Em um abismo, um dia berrou.
Coberto de maledicências:
só ele escutou.
A reafirmação sua prepotência.
Que evidencia a vaidade que sempre emanou.
Reflexo de um homem enfadonho,
O qual, se encastelou.
Sempre acreditou, deter imensa sapiência.
Mas demonstra na verdade:
Loucura e demência.
Quase como em um realit-show:
É apontado por todos, os quais sempre aviltou.
O egocêntrico é além de tudo,
Um megalomaníaco
Contempla um autismo, idílico.
Tem complexo de superioridade, irreal.
O mundo competitivo é o seu mundo ideal...
É, conspiratório e paranóico.
O egocêntrico, é o prisioneiro perfeito de um panóptico.
Alem de tudo, ele é bipolar
Acredita ter uma personalidade boa, e outra má.
Trava dentro de si, uma eterna guerra-fria
E em decorrência disso,
Não aguenta sua própria azia.
(Felipe Lustosa)
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